Cada um pode ter suas
filosofias,interpretações, crer e expõem aquilo que acreditam.Então foi assim que cheguei a estas conclusões.
No passar dos anos
tenho observado que a musica tem feito parte da vida de todos, e como cada
musica tem profetizado maldições em épocas e
gerações, vamos aqui analisar um pouco cada musica que trouxe algo estranho, poderia aqui citar varias, fico apenas com esse três exemplos.
Nos anos noventa, uma
musica que fez sucesso foi “Entre tapas e beijos é ódio é desejo”, nesse tempo
foi o tempo com maior índice de divorcio e mulheres violentadas, maridos que
espancavam e quando queriam o perdão das suas mulheres cantavam essa musica e
cada vez mais ia aumentando a violência contra as suas companheiras.
No carnaval de 2015 pediram muriçoca
Em 2015 a musica mais
cantada foi “A muriçoca”, e agora haja muriçoca, dengue, chincungunha, Zika vírus, homens ainda não aprenderam que palavras tem poder e pode atrair maldição, eles pediram muriçocas então estão tendo o que pediram.
Esse ano 2016 já
começou com a metralhadora, os presos explodindo os muros dos presídios, o índice de violência aumentou e a tal da musica “metralhadora” parecia nesse
carnaval que a munição para ela não acabavam nunca.
Musicas são usadas
por espíritos malignos também para iludir,enganar as pessoas pois a musica é um
meio fácil para adentrar no intimo dos seres humanos, musicas que humilham até
homens e mulheres.
Um exemplo Apenas:
Se você chamar
qualquer mulher de cachorra, pode ter brigas,processos e até morte.
Mas teve uma musica
que as próprias mulheres,digo mulheres casadas e de família cantava, e essa
musica foi uma febre em sua épocas em bailes funk etc, a letra era “São as
cachorras” , e elas juntos com seu maridos e filhos cantavam e dançavam.
Eles não conseguem
ver o que está por detrás das letras dessas musicas,o desprezo e a humilhação
que isso causa,posso depois trazer mais revelações sobre musicas e letras que
não são normais.
Espero que pelo menos
alguém reflita e mudem suas atitudes. Vamos clamar e atrair para nossas vidas benção e não maldição.
Tenório Cavalcanti
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